E eu vou deixando sutilmente esse momento que passa, a porta aberta uma rachadura na vidraça, o pranto acolhido em meu peito a falta do beijo, a cama vazia na poltrona o abraço da saudade e a vontade súbita de sucumbir à lágrima que insiste em cair.
Meu cais é salgado, é salgada a água por baixo dessa ponte e escorre aos montes enquanto escurece em meus olhos seu poente...ah eu me sinto tão doente nesses dias!