Eu quero ser o aconchego da casa, o porto da alma onde pousam seus olhos no retorno o vôo livre e desprendido daquele que ama em paz, eu quero ser a certeza dos momentos incertos eu quero ser mais que os dias, eu quero as luas as galáxias distantes eu quero ser a descoberta tímida dos amantes.
Quero não só isso como também as mágoas do amor, as lágrimas da paixão e por vezes que se faça vazio o colchão pois, são nas horas distantes dos ponteiros que a prendemos ser a saudade a forma mais simples de dizer “Eu te amo”.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Sentei-me a beira do coração e fiquei espiando por onde passam os rios das montanhas...tão volúvel é a natureza das coisas vivas, a terra por entre os vales, o verde quente aquece as almas perdidas pelo tempo, lambidas pelo vento, mas é simples a brisa antiga quando da face se faz de carinho e é quase palpável essa coisinha fugidia que se chama de amor...só mais um ponto distante, só mais um instante antes que se fechem os olhos e nos deixem livres na queda livre que há tempos me suplica pedante por este vôo incerto da certeza do amor eterno!
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