Sentei-me a beira do coração e fiquei espiando por onde passam os rios das montanhas...tão volúvel é a natureza das coisas vivas, a terra por entre os vales, o verde quente aquece as almas perdidas pelo tempo, lambidas pelo vento, mas é simples a brisa antiga quando da face se faz de carinho e é quase palpável essa coisinha fugidia que se chama de amor...só mais um ponto distante, só mais um instante antes que se fechem os olhos e nos deixem livres na queda livre que há tempos me suplica pedante por este vôo incerto da certeza do amor eterno!
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