O pranto, lágrimas de contas na pulseira do pulso o sangue e a confusão, a terra banhada de tantos lamentos revolvida. O que não nos pertence agora é o que nos domina a volta de todos esses sentimentos no vento que entra pela janela fechada e já é sensível ao toque a convulsão dos sorrisos.
O momento pelo qual se espera quando os anjos abrem seus olhos, são pálidos a apresentar o nascer do Sol ...entre as correntes...entre dentes, alguém cala essa angústia e tantas outras coisas pendentes nesse novo dia e de novo a solidão rastejando pelos pés o calafrio que sobe das sombras, as mãos desprovidas de qualquer carinho rolando ao lado no vazio.
É a tristeza do choro de uma criança ou as partes que deixamos pra trás na confusão das palavras almadiçoando aqueles que são deformados de amor e quem há de se sentar a beira dos sentimentos e assistir a multidão passar?
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