Vago pelo fantástico, rasgo o dia pela fresta da janela, na luz opaca do quarto doente onde convulsiona minha mente.
Choro com a voz dos anciões, agarro a noite enquanto essa tristeza antiga brinca com o poente das coisas....Já não sou a protagonista...passo desapercebida pelo palco de minha vida, estrela apagada e perdida!!
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