domingo, 20 de outubro de 2013

Peguei um caderno antigo
e nele escrevi palavras novas.
Nessa minha lira torta
sorrisos e anedotas.
Cheguei à janela com pés descalços
no céu constelações e alguns pedaços
uma lágrima por lembrança...
Entrei no rio com a carne nua
e a alma enferma.
Nessa dança de sereia
por vezes penso: Já é tempo de parar
de povoar o céu com estrelas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário