terça-feira, 9 de novembro de 2010

No peito sólido dessas tardes me deleito crua em seus lábios macios, tal qual a procura da boca à uva anseio pelo seu retorno, transito entre a lembrança e o agora e já não vejo a hora de por-te perto do meu desejo.
Assim te quero, na brisa no café na segurança dos seus pés minha guia minha pátria, raio de luz na longitude de meu corpo. E assim posso eu morrer na certeza de que és o sopro que acalma minha alma a única pessoa a celebrar o corpo desta mulher.

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